Sobre vastas discussões sobre a realidade, observamos dia após dia os problemas que afligem a humanidade: aquecimento global, superpopulação, terrorismo, pessimismo. Não é de agora que pensamentos sobre o fim ou a decadência da humanidade preocupam os filósofos ou correntes historiográficas. As discussões das causas de uma possível decadência humana são por vezes até barradas, como se não houvesse causas e nem mesmo decadência, mas sim uma continuidade material. A base da mentalidade que abrange uma civilização está vinculada a uma classe dominante, assim o pessimismo e apreensão convertida no mundo ocidental estão cravados nestas classes. Para esta classe que obteve uma visão cientificista do mundo, ou extremamente materialista, o mundo perdeu a sua mística, a sua sacralização, o que era sagrado agora é profano. Ocorre que muitos que previram a morte do sagrado como Karl Marx e Max Weber no século XIX erraram. As tais classes dominadas buscam uma fuga na sacralização do mundo. Com a falha dos Estados Perfeitos, sejam de direita ou de esquerda do século XX, o século XXI busca uma fuga nas religiões ou no submundo. Apesar disso, a mistificação é um meio perigoso, pois algumas religiões tornam a idéia de decadência mais próxima. É o caso da teoria Iluminati.
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